O 31º Festival Nipo-Brasileiro de Maringá, que começou no sábado (6), atrai os visitantes também pelo paladar. E não poderia ser diferente. Afinal, a comida típica japonesa caiu há muito tempo no gosto dos brasileiros. E as cinco entidades que recebem os visitantes trabalham com dedicação para que todos saiam satisfeitos. E com a gerente Priscila Cândido não foi diferente. É importante valorizar este tipo de atitude. [ouça o áudio acima]
E aqui tem gente de todas as idades. Uma das mais antigas é a aposentada Luiza Tanaka. São 31 anos de trabalhos sem faltar um único festival. [ouça o áudio acima]
E através deste exemplo os mais jovens também foram chamados. O Rodrigo Seidi participa pela primeira vez como voluntário. Chegou aqui a convite de uma tia. [ouça o áudio acima]
Arrumar mesas, distribuir os pratos e atender as pessoas. Este foi o primeiro serviço que o Andrew Kuraoka fez no festival há dez anos. Hoje ele é organizador da barraca do Asilo Wajunkai. [ouça o áudio acima]
Para que tudo esteja arrumado, organizado, a montagem do ambiente impecável, o trabalho começa bem antes do festival como explica o Arthur Masaki Kanada. [ouça o áudio acima]
O revezamento é constante nos dez dias do Festival Nipo-Brasileiro. E como são esperadas mais de 80 mil pessoas, agilidade e comprometimento são essenciais para atender bem o visitante.
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