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Greve dos caminhoneiros
Em comunicado divulgado à imprensa, a Associação Comercial e Empresarial de Maringá diz que a população está sendo sofrendo com os reflexos da paralisação por causa do bloqueio de cargas para a saúde, combustíveis e ração animal. A nota diz ainda que o momento sugere um debate sobre o que trouxe o país a esta situação: “o excesso de despesas na gestão pública faz com que o Brasil tenha uma das maiores cargas tributárias do mundo. No caso dos combustíveis, os impostos representam cerca de metade do valor final. É hora de a sociedade discutir o tamanho do Estado que deseja, pois somente com a redução das despesas públicas, os brasileiros pagarão menos impostos”. Enquanto isso, a Fiep, Federação das Indústrias do Paraná, divulgou uma estimativa do prejuízo para o setor. Segundo a Fiep, várias indústrias reduziram ou pararam a produção desde o início da mobilização dos caminhoneiros. Se toda a indústria do Paraná parar, o prejuízo será da R$ 550 mi por dia.
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