(atualizado às 8h23 de 22.02.24): A Sanepar informou que não irá se manifestar sobre o assunto
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Saneamento básico
A Prefeitura de Maringá contratou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para calcular o valor que a administração municipal deve pagar à Sanepar caso a empresa deixe de prestar serviços na cidade. Essa é uma possibilidade desde que a Justiça considerou ilegal o contrato aditivo entre o Município e a concessionária assinado em 1996. A Sanepar ofereceu o pagamento de R$ 300 mi para continuar prestando o serviço na cidade até 2040. A Fipe foi contratada para avaliar se o valor é vantajoso. O procurador jurídico de Maringá Douglas Galvão explica que a Fipe calculou de quanto seria o valor máximo que o município poderia receber com a outorga, caso o serviço de água e esgoto fosse licitado. A Fipe também calculou quanto o Município deve à Sanepar por investimentos que foram feitos ao longo dos anos e não foram amortizados porque foram após 2010, quando havia se encerrado o contrato original. Os números revelam que a diferença entre o que a Prefeitura pode receber e o que deve pagar é menor do que o valor oferecido pela Sanepar.
(atualizado às 8h23 de 22.02.24): A Sanepar informou que não irá se manifestar sobre o assunto
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