Os jovens estão adoecendo mais. Essa é uma realidade. E o melhor remédio pode ser a arte e a cultura. E a arte urbana, o Hip Hop, é uma prova de que se expressar por meio da música, da dança, do grafiti ... ajuda a combater os males do mundo moderno, como a depressão. O cantor de rap, Makarraum, encontrou na música um alívio para a tristeza. E escapou do crime.
E o artista de hip hop multiplica a cultura de rua para que outros jovens sejam ajudados. O break mudou a vida do Alison Paganini que agora faz com que a dança também ajude outras crianças e adolescentes.
No grafiti, o Renê Mayrink se encontrou.
Os artistas ouvidos nesta reportagem participaram nesta quarta-feira do lançamento da Semana de Hip Hop de Maringá. É a sexta edição do evento promovido pela diretoria da Juventude. O diretor Adriano Bacurau diz que tem evento até domingo.
O lançamento da Semana Hip Hop foi no CAPsi, unidade especializada em saúde mental que atende de 250 a 300 crianças e adolescentes por mês. Jovens de toda a cidade. A arte-terapeuta Eunice Martins diz que muitas vezes as famílias acreditam que apenas o médico e o medicamento vão melhorar a saúde do filho, diagnosticado com ansiedade, depressão ou outro transtorno de saúde mental. Mas é a falta de opções de arte, cultura e esporte que faz com que os jovens adoeçam.