Slow Fashion e Eco Fashion são os nomes dos movimentos que pregam a mudança da cultura na hora de comprar roupas. É aí que entram os brechós e bazares. O pensamento sustentável leva em conta o reuso e reciclagem das peças.
Mas para além do conceito, esse mercado tem crescido nos últimos anos e é um reflexo não só da tentativa de economizar.
Depois de ser mãe, a empresária Bianca Pirani decidiu desapegar das peças praticamente novas do filho Samuel. De uma demanda que ela nem sabia que existia, viu a oportunidade de ter o próprio negócio. [ouça o áudio acima]
Há quatro anos ela garimpa, compra, vende e ajuda a girar o mercado de roupas infantis em Maringá. [ouça o áudio acima]
A advogada Fabíola Meneguetti é uma cliente fiel dos brechós e bazares. Depois que descobriu esse nicho, economizou muito no enxoval da filha mais nova. [ouça o áudio acima]
Além de adquirir roupas mais em conta, os clientes podem desapegar de peças que não usam mais e pôr em prática a moda sustentável. [ouça o áudio acima]
Segundo ela, a tendência deve continuar crescendo. E no caso da roupa infantil, o mercado pode ser ainda mais rentável, para todos os lados. [ouça o áudio acima]
E a mentalidade dos consumidores sobre os brechós também mudou, diz. [ouça o áudio acima]
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