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Foi num carrinho de cachorro-quente na esquina das Avenidas Brasil e São Paulo que surgiu a moda do lanche prensado. E a versão maringaense do tradicional hot dog caiu no gosto do povo. Quem resgata esta lembrança é o historiador João Laércio Lopes Leal, que é a favor do cachorro-quente como prato típico de Maringá. Uma cidade pode ter mais de um prato típico e a demora da Câmara em votar o projeto do vereador Belino Bravin pode denotar preconceito com esta comida popular, diz historiador.
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