A segunda-feira começou com aula para alguns estudantes da UEM. A reportagem conversou com uma turma do curso de administração. Nem todos os alunos apareceram. É que por causa da greve muitos voltaram para as cidades de origem. Principalmente aqueles que dependem da refeição servida no RU, que está fechado. A Camila Yoshi não faltou à aula.
A informação de que as aulas podem voltar está circulando entre estudantes e foi citada na reunião desta segunda-feira do comando de greve. A greve continua normalmente, diz o presidente do Sinteemar, José Maria Marques, mas pode acabar caso o governo do Estado enviei para a Assembleia Legislativa o projeto com a proposta de reajuste parcelado. A mesma proposta que tinha sido rejeitada, mas que se for para a Alep pode por fim ao movimento, já que trata da reivindicação que legitima a greve, que é a data-base.
Na reunião do comando de greve teve integrante que sugeriu trancar as salas de aula para evitar que alguns professores deem aulas. Mas a ideia é considerada radical e não deve ser adotada. O comando pretende conversar com os professores que estão em sala de aula. A CBN está tentando contato com o governo para saber se a proposta de reajuste será enviada à Alep.