O Paraná enfrenta a pior estiagem da história e por isso decretou estado de emergência hídrica.
O decreto é válido por 180 dias. Neste período pode haver racionamento e punição para quem for flagrado desperdiçando água.
O Simepar e o Instituto das Águas têm a tarefa de monitorar as bacias hidrográficas para traduzir em números a crise hídrica.
Conversamos com o engenheiro hidrólogo e pesquisador do Simepar, Arlan Scortegagna, para entender como é feito o monitoramento.[ouça no áudio acima]
As bacias hidrográficas em situação mais crítica, ou seja, que receberam menos volumes de chuva, são as das regiões leste e central do estado.[ouça no áudio acima]
As chuvas desta semana não aliviaram a crise como se esperava. A bacia do Rio Pirapó, recebeu 10 milímetros de chuva, insuficiente para aumentar a vazão do rio. [ouça no áudio acima]
Com o monitoramento será possível estabelecer critérios para a saída do estado de emergência hídrica.