O pró-reitor de Recursos Humanos da UEM, Luiz Otávio Goulart, ficou sabendo por meio de uma reportagem da CBN Maringá que nessa quinta-feira a Comissão de Política Salarial do governo do Estado não se posicionou em relação aos professores temporários da UEM por falta de documentos. Mas até agora o pró-reitor não sabe que documentos são esses.
A Comissão de Política Salarial informou à CBN que nesta sexta-feira irá comunicar quais os documentos estão faltando. A reitoria tentou falar com a Comissão, mas não conseguiu. O comando de greve também ficou sabendo deste novo impasse pela imprensa e planeja se manifestar em favor dos professores. É o que diz o presidente do Sinteemar, José Maria Marques.
Se a greve for encerrada, mas os contratos não forem renovados, uma boa parte dos alunos pode ficar sem aulas. A pró-reitoria atualizou os dados sobre professores temporários: são 443, com contratos que vencem em datas diferentes. A situação mais crítica é destes 104 docentes.