A demissão silenciosa é quando o profissional se planeja e pede demissão por uma questão de qualidade de vida, explica o professor Fábio Vizeu, doutor em administração. “Esse movimento, que em inglês recebe o nome de  ‘quiet quitting’, já existia antes da pandemia, mas foi acelerado durante o isolamento e o home-office”, diz o professor. As empresas estão se adaptando e algumas oferecem redução de carga horária para reter o profissional, mas num novo contrato de trabalho. “O trabalhador ganha menos, mas tem mais tempo para a família e os projetos pessoais e não adoece. A produtividade da empresa pode até aumentar”, conclui.

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