Doar sangue é um gesto de amor.
Um amor que há mais de 20 anos move Adelson Luiz Benassi.
Ele começou a doar sangue bem jovem, aos 19 anos, e nunca mais parou.
Adelson, que é motorista da Prefeitura de Nova Esperança, fundou em 2004 a Associação de Doadores de Sangue de Nova Esperança.
A Associação tem centenas de doadores de sangue voluntários cadastrados e promove coletas frequentes.
É um trabalho de formiguinha que contribui com os hemocentros, diz Adelson. [ouça o áudio]
25 de novembro é o Dia Nacional do Doador de Sangue. Cada doação pode salvar até quatro vidas. [ouça o áudio]
O doador de sangue sente empatia pelo próximo, mesmo sem conhecer aquele que vai receber a transfusão.
Ou seja, ele se coloca no lugar do outro.
Quem precisa de sangue? Uma vítima de acidente? Um paciente em tratamento de alguma doença?
Seja quem for, é sempre uma questão de vida.
A estudante Fernanda Rebello vive graças a doadores de sangue.
Ela tem talassemia maior, ou anemia de Cooley, e precisa receber sangue a cada 21 dias. [ouça o áudio]
Quem se coloca no lugar de Fernanda e de tantas outras pessoas, doa sangue.
Raul Ceconello é outro doador regular. Fez 23 doações de 2017 a 2024.
Se não fosse o limite de quatro doações por ano para homens, Raul doaria muito mais. [ouça o áudio]