A produção foi rodada em cinco dias, dentro do Teatro Barracão, mas o projeto do filme que intercala a técnica de “falso plano-sequência” com depoimentos de familiares e amigos e a encenação de um espetáculo teatral levou três anos para ser concebido, como explica o roteirista e diretor Victor Faria. [Ouça o áudio acima]
A peça teatral que ajuda a compor o filme é um monólogo escrito por Lígia Souza e interpretada pela atriz Mariela Lamberti. A história contada é a da própria Mariela e sua irmã caçula, Lua, que se percebeu travesti por volta dos 16 anos de idade. A dramaturgia conta a história de Lua Lamberti pelos olhos da irmã e reconstrói situações reais vividas pelas duas. [Ouça o áudio acima]
O filme terá cinco exibições públicas gratuitas, uma delas, na Câmara de Maringá. Para o diretor do documentário, algo simbólico, já que algumas decisões tomadas dentro da casa de leis o incentivaram a investir na produção. [Ouça o áudio acima]
O documentário “O nome das coisas” estreia no dia 27 de maio no Cineflix do shopping Maringá Park. Veja abaixo outros locais e datas de exibição:
Dia 30 de maio às 19h30 na Câmara de Vereadores de Maringá
Dia 02 de junho - CAC Márcia Costa
Dia 04 de junho – Teatro Barracão
Dia 16 de junho – Auditório Hélio Moreira
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