O desejo de Justiça é do auditor fiscal Norival Trantuein colega de trabalho de José Antônio Sevilha, o auditor fiscal assassinado em Maringá em setembro de 2005.
Os acusados pelo crime ainda não foram julgados. A nova data do júri é outubro deste ano, quando o crime terá completado 17 anos.
A tese da acusação é que Sevilha foi morto por causa da função pública que exercia.
O Sindifisco, Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil, alerta para o perigo da profissão.
O caso Sevilha foi contado num documentário produzido pelo Sindifisco e lançado no ano passado.
O documentário: “Sevilha, em nome do Estado”, está disponível no canal do Sindifisco Nacional no Youtube.
Um dos entrevistados é o delegado de Polícia Federal César Luiz Busto de Souza. Ele conta que Sevilha era requisitado para investigações intensas e urgentes. [ouça o áudio acima]
Sevilha foi morto na frente da casa da mãe dele. Se os auditores fiscais correm perigo, como fica a família? Outro ponto questionado no documentário. Como preservar a família é o mais difícil, diz o ex-delegado da Receita Federal Décio Pialarissi. [ouça o áudio acima]
O delegado da Polícia Federal Fabiano Zanin também falou sobre a segurança na atividade de investigação. [ouça o áudio acima]
O documentário emociona ao ouvir o colega de Sevilha, Norival. [ouça o áudio acima]
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