Duas empresas de Maringá arremataram os quatro lotes da licitação para corte e poda de árvores na cidade. A Podar Empreiteira ficou com três; e a Eliezio Cavalcante, com um.
A primeira deve receber R$ 3,2 milhões; a segunda, R$ 1,380 milhão. O resultado do certame ainda não foi homologado porque a Eliezio Cavalcante questionou a capacidade técnica da Podar Empreiteira – e um prazo para resposta foi aberto.
A prefeitura pretendia pagar até R$ 6,8 milhões pelos serviços. A redução com o pregão foi de 33% do valor total. O pregão foi realizado no dia 24 deste mês. A licitação foi aberta porque há mais de 10 mil pedidos de cortes e podas de árvores em Maringá. 3,5 mil já receberam parecer ok, mas a Prefeitura não dá conta dos serviços.
O sindicado dos servidores municipais de Maringá chamou a medida de terceirização de serviço. O secretário de serviços públicos, Vagner Oliveira, disse que não. É para solucionar uma demanda e que o objetivo é zerar o número, afirmou.
Por conta da queda de árvores, em 2018 Maringá gastou mais de R$ 500 mil para ressarcir prejuízos aos contribuintes.