Entenda como é o Ciberlab, do Ministério da Justiça e Segurança Pública

Na semana passada, um adolescente foi apreendido em Maringá suspeito de crimes em ambientes digitais. Entre os crimes estão a apologia ao nazismo e o induzimento à automutilação de meninas. A investigação teve o apoio do Ciberlab. “Muitas meninas são escravizadas no ambiente online”, diz o coordenador do laboratório.

Muitos crimes são praticados no ambiente virtual.

Mas eles são descobertos e rastreados.

E no Brasil, as forças de segurança que investigam este tipo de crime têm o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas do Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Ciberlab.

Na semana passada, um adolescente foi apreendido em Maringá num trabalho conjunto entre a Polícia Civil e o Ciberlab.
A investigação apurou que o adolescente disseminava ideias nazistas na internet e induzia meninas à automutilação.

A reportagem da CBN conversou com o coordenador do Ciberlab, Alesandro Barrtero, que explicou a atuação do laboratório e o apoio às polícias em todo o país. [ouça o áudio]

A capacitação de policiais e a aquisição de tecnologia têm facilitado o rastreamento dos crimes virtuais. [ouça o áudio]

Mas a realidade é muito preocupante. A escravização de meninas na internet é cada vez mais comum. [ouça o áudio]

Os pais devem ficar atentos e vigiar os passos das crianças e adolescentes no mundo virtual. [ouça o áudio]