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No WhatsApp
Os golpes no Whatsapp para roubar dados e extorquir usuários têm se tornado cada vez mais comuns. Estelionatários se utilizam dos mais diversos meios e motivos para, em geral, conseguir dinheiro das vítimas.
Recentemente, o atual Arcebispo Emérito de Maringá Dom Anuar Battisti informou os seguidores de uma rede social que algumas pessoas estão usando o nome dele para a prática criminosa. “Estão usando um número falso do Whatsapp com uma foto minha para aplicar golpes”, escreveu em uma publicação no Facebook.
Segundo o arcebispo, os estelionatários pedem dinheiro e compras em nome dele. “Já tomamos as medidas jurídicas cabíveis. Conto com a atenção e orações dos amigos para este lamentável fato”, pediu, ainda, Dom Anuar.
Desde o ano passado, criminosos estão usando nomes de pessoas famosas para aplicar o golpe de maneira mais eficaz. Em geral, eles se passam por funcionários de artistas e convidam outras pessoas para uma suposta festa.
A estratégia, no entanto, é simular o envio de um código que, segundo eles, confirma a presença do convidado no evento. Porém, os números são, na verdade, o código de verificação do Whatsapp da vítima, o que torna possível a habilitação do aplicativo em outro aparelho celular.
Com a conta habilitada, os estelionatários conseguem solicitar dinheiro aos contatos salvos pela vítima.
O apresentador Celso Portiolli, a cantora Preta Gil e a dupla Henrique e Juliano estão entre os nomes usados. “Recebi inúmeras mensagens me avisando que estão aplicando um golpe no meu nome. [...] Eles pedem dados pessoais e um código enviado pelo WhatsApp, porém isso é um golpe para clonar o WhatsApp de quem enviar esse código. Gostaria de dizer que não estou organizando nenhuma festa e que isso é um golpe feito por pessoas que estão agindo de má fé usando meu nome”, alertou Preta Gil no Instagram.
Como se proteger?
A principal medida de segurança, caso desconfie do pedido de um código, é não fornecer o número, evitando a reinstalação do Whatsapp em outro celular.
Outra medida que dificulta a ação dos criminosos é configurar o aplicativo para a opção “Confirmação em duas etapas”. “Com esta conguração, o usuário insere uma senha que será exigida no caso de nova instalação. Assim, além do código, o aplicativo solicitará a senha criada pela própria pessoa”, aconselha o delegado adjunto da 7ª Subdivisão Policial, em Umuarama, Gabriel dos Santos Menezes.
Por: Monique Manganaro/Portal GMC Online
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