Foto: Rogério Recco/ CBN Maringá

Estudando medicina veterinária em Ponta Grossa, Juliana Andrade não pensou duas vezes em buscar um estágio durante a realização da Expoingá, por considerar que a feira pode ser um trampolim, no futuro, para o mercado de trabalho. “A gente vem e já fica conhecida dos criadores”, diz ela, acrescentado: “alguns pensam que a gente, por ser mulher, não dá conta do recado, mas não é bem assim”. E completa: em sua turma, na faculdade, a maioria dos estudantes de veterinária e de outros cursos ligados a agrárias, é do sexo feminino, sinal de que é bom os produtores se acostumarem.

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