Existe solução para a falta de segurança na região central de Maringá?
Foto: Letícia Tristão/CBN Maringá

Criminalidade

Existe solução para a falta de segurança na região central de Maringá?

Segurança por Letícia Tristão em 31/01/2023 - 11:55

Esta foi a pauta de uma reunião com lideranças locais e forças de segurança. Após uma tentativa de roubo seguida de morte, a efetividade das ações de prevenção está sendo questionada pela sociedade civil. 

A segurança pública é um assunto recorrente em todas as esferas de poder. Como prevenir um assalto a mão armada, em plena luz do dia, em uma região movimentada?

Depois da tentativa de roubo seguida de morte que aconteceu em Maringá no fim de semana, lideranças locais, representantes de entidades e forças de segurança se reuniram nesta terça-feira (31) para debater o assunto.

A região central de Maringá, próximo ao Terminal Urbano, Praça Raposo Tavares, Avenida Getúlio Vargas até a Catedral, é um local onde a falta de segurança é sempre colocada em pauta, principalmente por comerciantes. Concentração de moradores de rua e usuários de drogas preocupam a população.

O delegado Luiz Alves, que também é vereador, diz que o problema é complexo e a solução não é agradável. Segundo ele, a raiz do problema é grande e é necessário muito envolvimento de vários setores. Ele diz que o poder público não está inerte, mas os processos são demorados. [ouça o áudio acima]

A cobrança de mais fiscalização por parte da Polícia Militar foi um ponto levantado pela sociedade. O Major José Renato Mildemberg, comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar de Maringá, diz que o patrulhamento é feito constantemente e que a morte ocorrida no fim de semana é um caso isolado. [ouça o áudio acima]

O secretário de Segurança Pública, Ivan Quartarolli, diz que o monitoramento é feito e que as ações de prevenção são a fiscalização e

Representantes do Conseg, Acim, OAB Maringá também participaram da reunião.

Sobre a morte da jovem trans após uma tentativa de assalto, a Polícia Civil está investigando o caso. Segundo a polícia, um suspeito foi identificado depois da descrição de testemunhas, mas foi liberado porque não batia com as características das imagens. Outro possível suspeito foi apontado, mas a apuração continua para identificação e localização do suspeito de ser o autor do crime.

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