A exposição Transiência traz obras dos artistas C. Augusto, Gabriela Narumi e Sheliza Makiyama, selecionadas pela curadora Paula Luersen.
O projeto foi viabilizado pelo Prêmio Aniceto Matti.
As obras podem ser vistas no acesso 2 do Terminal Urbano.
É uma salinha pequena, quase escondida no corredor principal do Terminal por onde milhares de pessoas vão e vêm, sempre com pressa, sempre sem tempo, sempre pensando nos problemas.
Mas quem entra para dar uma espiada na exposição e interage com as peças, acaba envolvido e se permite refletir sobre o estranhamento que as obras provocam.
Eu fiquei curiosa com a esfera avermelhada, cheia de nervos e pequenas erupções.
A única obra que não pode ser tocada.
Mas sai sem resposta. O que é? O que significa?
O mediador Enne Flicts explica que não existe uma única resposta. [ouça o áudio]
Duas obras são joguinhos que misturam arte e tecnologia, com efeitos visuais. O visitante pode brincar à vontade.
Tem uma espécie de quebra-cabeças com imagens azuladas, que a gente vai montando do jeito que quiser, do jeito que a nossa memória guiar.
E tem um piano que a gente toca e a cada nota musical uma cor diferente e uma forma aparecem na tela. É o Acorde Luz. [ouça o áudio]
A exposição fica no Terminal até o próximo dia (23).
E a partir da quinta-feira (3), outras obras do mesmo projeto estarão no Centro de Ação Cultural Márcia Costa.