O escritor é um dos convidados da Festa Literária Internacional de Maringá (Flim) e participa da mesa redonda “Reencontrar e reinventar na literatura” no Circo Literário, às 19h30, nesta quinta-feira (3). O autor de ‘O filho eterno’, livro premiado no Brasil e no exterior, se diz pessimista em relação à formação de leitores no país, muito em função das redes sociais e da educação precária. “Eu acho que o leitor se consolida entre 12 e 18 anos e é justamente nessa faixa que temos milhões de jovens saindo da escola. Sem leitores consistentes será muito difícil dar o salto que o país precisa”, diz Tezza.

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