O Brasil comemorou os 200 anos da Independência com diversas manifestações pelo país. E em Maringá não foi diferente. O encontro, que marcou a data e atos favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro, reuniu milhares de apoiadores do governo federal em frente a Catedral de Maringá. Homens, mulheres e crianças estavam vestidos com as cores verde e amarela ou com a bandeira do Brasil nas mãos. Foram cerca de 50 tratores que pararam na praça. O agricultor José Carlos Marques Luiz veio para mostrar que a agricultura do Brasil é essencial para a economia do país. [ouça o áudio acima]
Além dos agricultores, caminhoneiros, motociclistas e eleitores do presidente se reuniram para rezar, entoar cantos e defender as pautas do atual governo federal. A aposentada Geny Frageri chegou logo após o meio-dia para garantir um espaço na manifestação. [ouça o áudio acima]
A defesa pela liberdade foi o que os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro pediram. A professora universitária, Luciana Bastos, disse que essa deve ser a causa principal dos apoios. [ouça o áudio acima]
Depois da manifestação na praça, uma grande carreata de carros, caminhões e tratores percorreu as ruas de Maringá.
Na tarde desta quarta também aconteceu o "Grito dos Excluidos". Movimento ligado à Igreja Católica e que levou até a praça Raposo Tavares, membros do Conselho dos leigos da Arquidiocese de Maringá, grupos LGBTQI+, estudantes e sindicatos.
Clodoaldo Francisco de Assis é membro do conselho do laicato e explica que a ideia do movimento é dar voz a todos os excluídos pela sociedade. [ouça o áudio acima]
O presidente do Conselho Regional Sul 2 que representa os leigos, Walter de Souza Fernandes também falou sobre o trabalho com os excluídos de diferentes classes. [ouça o áudio acima]
O tema deste ano do Grito é "Independência para quem?" É o 28º ano que acontece a manifestação. A assistente social, Tereza Maria Pauliqui, falou do tema, que para ela, é importante. [ouça o áudio acima]
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