Estar na Acema, a Associação Cultural e Esportiva de Maringá, é como caminhar num pedacinho do Japão. Tudo lembra o país do sol nascente. A estrutura, as roupas típicas, o artesanato. O artista Geandré Nakano conta que se formou em uma escola de Ikebana, que é uma arte floral japonesa, com base em símbolos, harmonia e ritmo. O arranjo de flores que ele fez representa o universo. [ouça o áudio acima]
Durante o sábado e o domingo muitas pessoas passaram pela Acema. Os comerciantes aproveitaram o movimento para realizar muitas vendas A Guiomar Sifuentes vem de Minas Gerais para vender tapetes durante o evento. Já são seis anos no festival. [ouça o áudio acima]
A tecnologia também está presente. O coordenador de vendas de uma empresa que vende placas de energia solar fala que este é o primeiro ano aqui. O que surpreendeu pelo volume de vendas apenas nos dois primeiros dias. [ouça o áudio acima]
Após dois anos sem a realização do Festival por conta da pandemia, a expectativa é superar os 80 mil visitantes. O empresário Cláudio Caetano conta que participa todos os anos e que o evento faz parte da vida do maringaense. [ouça o áudio acima]
O organizador do evento, Takao Sato, mostra o que o público vai encontrar aqui até o dia 15 de agosto. [ouça o áudio acima]
A atração vai ser apresentada nos dias 13, 14 e 15 de agosto.
O Festival Nipo-Brasileiro vai até o dia 15 de agosto, feriado municipal. De segunda a sexta-feira, a programação começa às 19h. Nos fins de semana, a programação começa às 11h. Os ingressos custam R$ 10 a inteira e R$ 5 a meia. E o estacionamento custa R$ 35 reais.
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