Maringá ainda tem a preferência do automóvel no trânsito. Nesta condição, os motociclistas é que correm o maior risco. Em uma condução exposta e em meio aos carros, os acidentes registram consequências desastrosas, as vezes fatais.
Por isso, temos que acreditar que a conclusão do terminal intermodal venha a dar a cidade uma nova condição na mobilidade urbana. Um deslocamento inteligente, integrando a necessidade do cidadão aos meios mais adequados e seguros. A vida deve ser prioridade.
Há planos para a implantação de inúmeros meios para que a logística do deslocamento integre com eficiência. Não importando para que ponto da cidade estamos nos deslocando. Dar ao cidadão tranquilidade e agilidade, com custo reduzido, pode ser sedutor e reduzir significativamente o número de automóveis e motocicletas nas vias públicas.
Contudo, vale lembrar, o cidadão tem papel fundamental na mudança dos modais. Cabe a ele assumir o compromisso em defesa de um trânsito mais seguro. Não podemos continuar preservando o carro e a motocicleta como principais meios de transporte. A escolha de cada um acaba por impactar na escolha de todos nós.