São Carlos do Ivaí
Homem que violentou e matou enteada é condenado a 66 anos de prisão
Viapar
Decisão faz parte de processo da Operação Integração, que é uma ramificação da Lava-jato. Concessionária Viapar é acusada de pagar propinas em troca de aditivos em contrato. A decisão da Justiça Federal em Curitiba, torna indisponível imediatamente 33% da receita bruta da concessionária. Também determina que as empresas controladoras da Viapar depositem em juízo 11% do que receberam desde 2018. E a liminar ainda determinou o bloqueio da caução contratual, proibiu a concessionária de aumentar remuneração de dirigentes, dividir lucros e obter empréstimos de bancos públicos.
A força-tarefa da Lava-jato acusa a concessionária de conseguir aditivos ao mesmo tempo em que deixava de cumprir obras previstas em contrato, como a duplicação da BR-369 entre Campo Mourão e Cascavel, e elevava a tarifa do pedágio. A liminar foi um pedido da Lava-jato em conjunto com o Ministério Público Federal de Apucarana, Ponta Grossa e Paranavaí.
Danos morais e materiais, segundo os procuradores, somam R$ 3bi. A Viapar informou que não foi intimada da decisão. Assim que for notificada, a empresa irá se manifestar no processo judicial com as medidas cabíveis.
Notícias da mesma editoria
São Carlos do Ivaí
Homem que violentou e matou enteada é condenado a 66 anos de prisão
Abandono de incapaz
‘Por favor chamar polícia’
Mulher espancada pelo marido escreve bilhete com pedido de socorro em Sarandi
Respeitamos sua privacidade
Ao navegar neste site, você aceita os cookies que usamos para melhorar sua experiência. Conheça nossa Política de Privacidade
Editorias
Boletins
Institucional
Institucional