Havia a suspeita na época de que um curto-circuito no carregador do celular pudesse ter sido a causa do início das chamas. Entretanto, o laudo pericial sobre o incêndio que matou três irmãos em Maringá em novembro passado, descartou essa possibilidade. Foi o que afirmou a Polícia Civil.
A conclusão do documento é que o fogo teria começado a partir de “ação humana”. O delegado Luiz Alves explica o que diz o laudo. [ouça o áudio acima]
Mas o inquérito sobre o incêndio ainda não foi concluído. A Polícia Civil segue as investigações para apurar se o incêndio foi intencional ou não. [ouça o áudio acima]
A casa onde moravam a avó e quatro netos, no Parque das Laranjeiras, pegou fogo na madrugada de 7 de novembro. A casa tinha muito material inflamável e foi totalmente consumida pelas chamas.
Os irmãos Jean Antônio da Silva e Cleber Rogério da Silva, de 7 e 12 anos, não conseguiram sair da casa a tempo e morreram carbonizados. O irmão mais velho deles, de 18 anos, tentou voltar para a residência e salvar os irmãos, mas sofreu queimaduras em 90% do corpo. Depois de uma semana internado, Giovani Baierle da Silva não resistiu e morreu.
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