Atualizado 02/10/17 às 17h40 - Agora, materiais encontrados em Tábata Rosa serão analisados pelo Instituto Médico Legal de Curitiba. Além disso, será feita coleta de material genético do assassino confesso Eduardo Leonildo.  A CBN errou na nota passada, publicada por volta das 17h, em que informou que o material de Leonildo havia batido com o colhido do corpo da criança. A documentação confirmando o abuso e a autoria do crime foi entregue nesta segunda-feira (02) ao delegado Fernando Martins, de Umuarama, que preside o inquérito. Tábata foi morta na terça-feira (26). Ela foi vista pela última vez no caminho para escola. O corpo foi encontrado no dia seguinte com sinais de violência sexual. O crime provocou a revolta da população. Uma multidão destruiu a delegacia de Umuarama na tentativa de linchar o suspeito que estava preso no local. Ele foi transferido por medida de segurança. Os presos aproveitaram a situação para se rebelar. A rebelião durou mais de 15 horas e mobilizou policiais de toda a região e da capital.