Reunião
Maringá: Escolas particulares querem volta às aulas este mês
Educação por Fabio Guillen/GMC Online em 02/06/2020 - 17:45O Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Noroeste do Estado do Paraná (Sinepe/NOPR) quer a retomada das aulas ainda este mês. A informação foi confirmada pelo vice-presidente do sindicato, José Carlos Barbieri.
Em reunião na tarde desta terça-feira (2), os diretores discutiram o assunto e decidiram elaborar um documento que será enviado para a Secretaria de Saúde de Maringá até o próximo fim de semana.
“Estamos construindo documentos que estão pensando no retorno gradual, responsável, não obrigatório das atividades presenciais. Iremos apresentar para a Secretaria de Saúde até o final dessa semana o documento final para que possam analisar, sugerir adequações e aprovar”, disse Barbieri.
Os detalhes de como será essa sugestão de retomada serão informados em breve, após a conclusão do documento, pelo Sinepe/NOPR.
Sinepe/PR quer protocolo que permita volta às aulas em junho
O Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe/PR) pediu à Secretaria Estadual de Saúde que elabore um protocolo que permita a volta às aulas ainda neste mês.
Conforme apurado pela Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (Aerp), o pedido inclui uma série de medidas para que a segurança de estudantes, professores e funcionários das instituições seja garantida.
“[Retorno] seria gradativo, assim, numa sala de aula de 20 alunos, irem cinco, para a gente, aos poucos, começar a se organizar. Porque nós temos uma divisão, uma separação entre as crianças que deve ser seguida. A gente vai ter que ter um controle de uso de banheiro, organizar as escolas para tirar bebedouros, as crianças vão ter que ter garrafinhas de água, troca de calçados. Tem uma série de ideias que a gente colocou nessa sugestão”, disse a presidente do Sinepe, Esther Cristina Pereira, em entrevista à Aerp.
A ideia é que os alunos retornem gradualmente às salas de aulas e que essa volta comece ainda em junho. Os primeiros a voltar seriam alunos cujos pais trabalham em áreas essenciais, segundo Esther Pereira.
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