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Combate à corrupção
No Dia Internacional de Combate à Corrupção, o juiz federal Anderson Furlan relembra o processo que apurou o desvio de R$ 100 mi da Prefeitura de Maringá nos anos 2000. Valor atualizado passa de R$ 1 bi. Furlan era um jovem juiz em início de carreira quando o Ministério Público Federal e a Justiça Federal revelaram o esquema de corrupção. O juiz defende o fim do foro privilegiado e a prisão em segunda instância. Critica o Carf, Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, e os tribunais de contas. Mas o combate à corrupção depende mesmo da atitude de cada cidadão. Ética tem que ser rotina, diz Furlan.
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