Esporte e inclusão sempre caminharam lado a lado. E desta vez, não seria diferente. Desde a última sexta-feira (18), Maringá foi sede do 1º Pan-Americano de Ciclismo Paralímpico. 170 atletas de 11 países diferentes participaram das competições. Na sexta-feira (18), o palco das provas foi o Velódromo da Vila Olímpica.
E no fim de semana, foi a vez da etapa de estrada, disputada no entorno do Bosque II. O campeonato, além de uma oportunidade de reunir competidores de alto rendimento de todo o continente, também somará pontos para os Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023, Paralímpiadas de Paris 2024 e ranking mundial da União Ciclística Internacional.
O Edivan da Silva é competidor de Handbike categoria H1, para atletas com maior comprometimento motor. Ele está no paraciclismo há 7 anos e veio de São José dos Campos, no interior de São Paulo, para disputar sua primeira competição internacional. [ouça no áudio acima]
O Luiz Gustavo Ramos veio de ainda mais longe: Montes Claros, Minas Gerais, também para seu primeiro Pan-Americano. Competindo na categoria H3, ele conta a sensação de representar seu país em uma prova desse nível. [ouça no áudio acima]
Conforme o Secretário de Esportes de Maringá, Robson Xavier, sediar o 1º Pan-Americano de Ciclismo Paralímpico é uma forma de mostrar que a cidade se preocupa com o esporte e com a inclusão. [ouça no áudio acima]
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