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Violência
Maressa Nunes estava em viagem com uma amiga. O apartamento em que ela e a amiga se hospedaram foi invadido por um falso entregador na segunda-feira (24).
Ela foi hospitalizada, mas agora a família quer trazer Maressa de volta ao Brasil. Segundo a conselheira Nacional dos Direitos das Mulheres, Evelin Cavalini, o caso está sendo acompanhado pelo Ministério das Mulheres e pelo Itamaraty. O deputado federal Felipe Francischini também está em contato com o consulado brasileiro no Chile.
A família de Maressa está no Chile. Segundo a irmã, os médicos disseram que Maressa só pode ser transportada em avião com UTI.
A maringaense estava com voo para retornar ao Brasil marcado para o dia 26. Ela não tinha seguro viagem nem seguro saúde.
Uma vakinha online arrecada dinheiro para pagar o transporte aéreo.
Além do espancamento, Maressa foi vítima de uma tentativa de estupro. Ela e a amiga tinham pedido comida por aplicativo e quando o interfone do apartamento tocou, elas abriram acreditando que fosse o entregador.
Era um agressor, que depois chamou outros dois homens. Eles fugiram quando o verdadeiro entregador apareceu.
A amiga de Maressa também foi agredida, mas teve ferimentos leves. A maringaense foi agredida na face e teve a mandíbula e ossos da região do nariz e dos olhos quebrados.
A família quer trazer Maressa o mais rápido possível para o Brasil onde ela fará uma cirurgia de reconstrução facial.
Ouça o que diz a ativista dos Direitos das Mulheres e Conselheira Nacional dos Direitos das Mulheres, Evelin Cavalini:
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