De acordo com o MP, existem fotografias, documentos e gravações autorizadas pela Justiça que revelam a compra de votos na última eleição.

Três promotores de Justiça assinam a ação e acusam o ex-presidente da Câmara e seus assessores de oferecer óculos de grau, equipamentos ortopédicos, facilitação do atendimento de saúde, churrascos, combustível e até serviço de corte de árvore em troca de votos.

O ex-presidente da Câmara renunciou ao mandato após ter a prisão decretada por desvio de recursos durante a atual gestão. Mas ele foi reeleito e poderá voltar em 2013, caso a Justiça não acolha ou não julgue o ação proposta pelo Ministério Público