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Eles são acusados de acumular funções públicas e atividades particulares remuneradas, o que contraria lei estadual, e de não permanecer no IML durante a jornada de trabalho de 20 horas semanais. Para a promotoria esta situação vem prejudicando os serviços no Instituto e o Ministério Público cita na ação um caso que foi divulgado pela imprensa local. O corpo de um rapaz demorou 24 horas até ser periciado por um legista. Os médicos alegam que cumprem a carga horária em regime de plantão em um único dia. Mas permanecem na unidade algumas horas e o restante do tempo “aguardam ser chamados para atendimento”.
Um dos médicos legistas citados na ação tem outros 15 vínculos de trabalho além do IML. E em outro caso o médico mora em Cuiabá e vem a Maringá uma vez por mês e permanece aqui por 3 dias. Em Mato Grosso o profissional tem outros três cargos públicos. A reportagem da CBN está tentando contato com a direção do IML para comentar o assunto
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