A Defesa Civil Municipal contabilizou cerca de 800 quedas de árvores na cidade por conta do temporal, sendo que 234 caíram sobre residências. Mas segundo o secretário Ivan Quartarolli, à frente do Gabinete de Gestão de Crise, criado para organizar os atendimentos, os números podem ser ainda maiores. [ouça o áudio acima]
No temporal ocorrido no dia 7 de outubro, os ventos chegaram a 110 km/h, a rajada mais forte já registrada na cidade desde 1976, quando a Estação Climatológica da Universidade Estadual de Maringá (UEM) começou a operar. O recorde anterior era de 91,8 km/h. As equipes da Copel só conseguiram restabelecer totalmente a energia elétrica nos 65 mil imóveis afetados uma semana depois do evento climático e as equipes da Prefeitura ainda não removeram por completo as árvores caídas. Àqueles que tiveram de aguardar dias ou que ainda estão aguardando pelas remoções, o secretário pede compreensão e paciência. [ouça o áudio acima]
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