A lei que torna a educação atividade essencial foi aprovada na Câmara Municipal de Maringá e segue para a sanção do prefeito.
O autor da lei, vereador Sidnei Telles, explica o que muda na prática. Afinal, a lei significa ou não a retomada de aulas presenciais? [ouça o áudio acima]
Para o movimento Unidos pela Educação, formado por pais e mães que defendem a retomada do ensino híbrido, a lei é uma vitória.
Mas o que os pais esperam é que o Poder Público encare a educação como prioridade. A psicóloga Paola Bagatim Galina de Castilho, uma das fundadoras do movimento, diz que o município tem uma metodologia capaz de avaliar o risco de contaminação em ambientes e como calibrar o retorno seguro de atividades. Metodologia aplicada, por exemplo, no momento de decidir pela reabertura das academias. [ouça o áudio acima]
Neste momento de escalada dos casos de coronavírus, os pais acreditam que seja interessante antecipar as férias escolares e planejar a retomada do segundo semestre letivo no sistema híbrido. [ouça o áudio acima]
O Instagram do movimento Unidos pela Educação é @unidospelaeducacaomga. A Prefeitura de Maringá diz que a decisão de suspender aulas presenciais leva em conta também o deslocamento de milhares de estudantes, professores e funcionários.
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