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São onze dias em que Maringá inteira se transporta para dentro do Parque de Exposições, pelo menos um pedaço de cada parte da cidade.
É só caminhar pelo Pavilhão Azul, por exemplo. Lá estão estandes das forças policiais, das universidades, das entidades de classe. No estande do Corpo de Bombeiros, por exemplo, tudo o que os militares usam no dia a dia, a gente pode ver e entender melhor, como explicou o soldado Botolo. [ouça o áudio acima]
Pavilhão Azul também está a agroindústria familiar, com doces caseiros, artesanato, flores…O comércio também reserva espaço todos os anos. Venda de roupas, móveis, utensílios, itens de casa…
No Pavilhão Branco, tem cultura, biologia, ciências e história. Porque não há futuro sem conhecer o passado, disse o coordenador do Museu da Bacia do Paraná, José Henrique Gonçalves. [ouça o áudio acima]
Mas tem aquilo que a tradição fez virar característica exclusiva da Expoingá. Afinal, são 49 edições de uma das maiores feiras agropecuárias do país.
Apesar do foco ser a geração de negócios no setor do agro, com milhões de reais sendo prospectados em vários segmentos relacionados, o público em geral cria mesmo é memória afetiva com a programação mista da Expoingá.
E quando a gente pergunta para os visitantes da feira, a resposta é unânime [ouça o áudio acima]
Quando o assunto é a gastronomia da Expoingá, como não pensar na famosa maçã do amor, pastel, cachorro quente e crepe. Foi o que disse a Laira Barbosa [ouça o áudio acima]
E o traje oficial: chapéu, bota, fivela e muita roupa de couro. [ouça o áudio acima]
A Maria Eduarda Lima e a Lorraine Lima que o digam.
E o parque de diversões… montanha russa, roda gigante… Mas tem espaço para os mais radicais. [ouça o áudio acima]
A grade de shows certamente atrai o público para ver os artistas famosos, expectativa e correria para comprar os ingressos. [ouça o áudio acima]
Mas essa época do ano em Maringá tem mesmo gostinho de Expo.
Este ano, o maringaense reparou só em uma coisinha diferente: está faltando aquele friozinho.
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