Imagem Ilustrativa | Foto: Arquivo/CBN Maringá

Segundo a advogada Carolina Cleópatra Codonho da Silva,  presidente da Comissão de Enfrentamento à Violência de Gênero da OAB Maringá, a Cevige vai entrar com uma representação no Ministério Público para que a Delegacia da Mulher seja transferida para outro prédio. O atual tem uma série de falhas de acessibilidade. Mas este não é o único problema. A Delegacia da Mulher também sofre com a falta de psicólogas, essenciais no atendimento às mulheres vítimas de violência. Esta situação está sendo amenizada com uma parceria entre a OAB e a Polícia Civil. Psicólogas voluntárias estão sendo capacitadas pela OAB e atendendo as vítimas no período da manhã. O projeto deve ser expandido para o atendimento também no período da tarde.

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