Ouvintes questionam por que escolas particulares e NRE estão com expediente interno
Foto: Reprodução/Google Street View

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Ouvintes questionam por que escolas particulares e NRE estão com expediente interno

Educação por Luciana Peña em 02/03/2021 - 13:11

O Núcleo Regional de Educação de Maringá  está realizando entrevistas de militares candidatos para atuar em colégios cívico-militares e as escolas particulares podem realizar atividades internas segundo o Sinepe.

Em mensagens recebidas pela CBN Maringá, ouvintes questionam duas situações distintas, mas que têm relação com o decreto estadual que restringe atividades nesta semana em todo o Paraná.

Um dos questionamentos é sobre o trabalho interno realizado pelo Núcleo Regional de Educação de Maringá que estaria inclusive com atendimento presencial.

A professora Isabel Cristina Domingues Soares, chefe do NRE, confirma que está ocorrendo atendimento presencial agendado. São as entrevistas para seleção de militares que vão atuar nos colégios cívico-militares.

As entrevistas ocorrem com intervalo de 45 minutos entre uma e outra, têm duração de 15 minutos e são autorizadas pela Secretaria Estadual de Educação. [ouça no áudio acima]

O outro questionamento de ouvintes é sobre o trabalho interno nas escolas particulares. A CBN entrou em contato com a Seed e aguarda um retorno, mas o Sinepe, Sindicato que representa as escolas particulares da região noroeste, divulgou um comunicado às escolas em que diz “Embora as aulas presenciais estejam suspensas, as escolas podem e devem manter suas atividades internas regularmente, podendo inclusive realizar as aulas virtuais dentro dos seus estabelecimentos”.

O decreto estadual diz, na questão da educação, que a prioridade é pela substituição do regime de trabalho presencial pelo teletrabalho, tanto nas repartições públicas quanto na iniciativa privada e orienta para servidores do Estado a voltarem ao teletrabalho e evitarem reuniões presenciais.

Atualizado às 14h24- Segundo a Seed, Secretaria de Educação do Paraná, o artigo 7º do decreto estadual 2602  diz que tanto órgãos públicos quanto a iniciatva privada, na área da educação, devem priorizar o trabalho remoto quando possível, mas não é uma obrigação.

 

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