A Seduc, Secretaria de Educação de Maringá, está em diálogo com os sindicatos que representam escolas particulares da cidade.
Um deles, o Sinfantil, representa as escolas da educação infantil, que neste momento de isolamento social vive uma crise à parte.
Como a educação infantil de 0 a 3 anos não é obrigatória, muitas pais estão cancelando os contratos.
E neste segmento não há autorização para o ensino a distância.
A presidente do Sinfantil, Michele Nicchio, diz que os pais têm ainda um argumento bem convincente para o cancelamento das matrículas: muitos já voltaram ao trabalho e não têm com quem deixar os filhos. A saída para eles tem sido contratar babás.[ouça no áudio acima]
O sindicato propõe o retorno gradual das escolas, pelo menos com os alunos de pais que querem ou precisam deixar os filhos na escolinha.
[ouça no áudio acima]
A Prefeitura de Maringá informou por meio de nota que:
“A Secretaria de Educação reafirma a suspensão das atividades em instituições de ensino por entender os riscos que estes ambientes coletivos oferecem a alunos e profissionais. Retorno das aulas ocorrerá a partir do diálogo entre Seduc e representantes da categoria (Sindicato e Conselho), que consideram, em conversas, o direito à educação de alunos e também a necessidade de assegurar a saúde dos envolvidos neste cenário de pandemia do coronavírus.”
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