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O governador do Paraná, Ratinho Júnior, afirmou para uma emissora de rádio que o passaporte da vacina é uma bobagem. Para ele, esta exigência tem sentido em países da Europa, no Brasil e no Paraná em especial, onde a maioria da população está vacinada, não há necessidade de exigência.
O governador considera que não há riscos de um retorno de números preocupantes da pandemia. O que estamos assistindo é uma queda no número de casos mesmo com o surgimento de pessoas que se contaminaram com a variante sul-africana, a Omicron.
Já o secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto, em entrevista a parte da rede CBN no Paraná afirma que o passaporte está nas medidas estudada. Ele não descarta a possibilidade. O secretário falou do momento ainda delicado que atravessamos na pandemia e ela ainda não foi vencida.
Qual é a postura do Estado do Paraná diante de falas antagônicas?
O passaporte não é medido exclusiva por riscos internos. Há uma tendência do número de estrangeiros vindos para o Brasil e poderem contaminar a população e serem contaminados. Por mais que a maioria dos brasileiros estão imunizados, existe ainda um grande número que não tomou a segunda dose e tem comorbidades. Vale correr o risco?
Não podemos considerar o passaporte da vacina uma bobagem. A imunização já demonstrou que é nossa grande arma contra a Covid-19. Todas as medidas de restrição se mostraram, em grande parte, necessárias. Não são populares e nem agregam votos. Mas garantem a proteção a vacina. Logo, ela não é uma bobagem.
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