Depois de anos, a pastoral carcerária da Igreja Católica teve acesso às presas da 9ª Subdivisão Policial de Maringá. O encontro ocorreu na tarde desta quinta-feira (23). O trabalho de evangelização foi feito com quase 60 mulheres que estão na cela provisória da delegacia. O padre Marcos Andeluci explica que o acesso ao local foi permitido após intervenção da Comissão de Direitos Humanos da OAB Maringá. Ele reforça que a pastoral leva a comunhão cristã, direito das pessoas encarceradas.
A pastoral carcerária da Arquidiocese de Maringá foi criada em junho de 2017. Hoje, são vinte e seis membros. O trabalho é assistência religiosa às mulheres presas e de apoio às famílias delas.