No dia 28 de fevereiro, uma mulher morreu atropelada no quilômetro 102 da PR-317, em Maringá.
Ela tinha saído do trabalho e ia pegar um ônibus para voltar para casa.
Todos os dias, centenas de trabalhadores em empresas que ficam às margens da PR-317 fazem o mesmo: arriscam a vida.
É o caso de Edson Silva, ouvinte da CBN e que sugeriu essa pauta: a segurança viária na PR-317. [ouça o áudio]
A CBN conversou com outras pessoas que, assim como Edson, têm rotina parecida.
Elisângela Rosselli trabalha há 17 anos numa empresa da região e mora em Sarandi. Precisa atravessar a pista todos os dias.
O trânsito, logo cedo, é muito intenso.
E mesmo depois de tantos anos, ela ainda tem medo de atravessar a pista. [ouça o áudio]
Elisabete Soares também mora em Sarandi. Para chegar ao ponto de ônibus do transporte metropolitano, ela precisa caminhar quase dois quilômetros e na maior parte do trecho, sem acostamento ou via segura para pedestre. [ouça o áudio]
A CBN entrou em contato com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que está verificando a situação. A CBN também entrou em contato com a Prefeitura de Maringá, que informou por meio de nota:
“Trata-se de um trecho estadual, de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Por lei, o município não pode realizar qualquer intervenção no local. Mesmo assim, a Prefeitura procurou o DER para tratar de melhorias no trecho, se colocando à disposição para realizar a pintura de faixa de pedestres e outras sinalizações, mas não houve retorno por parte do órgão até o momento.”
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