Todo mundo vai envelhecer um dia, e com os pets não é diferente. Por mais que os animais de estimação possam parecer eternos filhotes para os tutores, o avanço da idade traz ao animal uma maior chance de desenvolver doenças muitas vezes semelhantes a dos seres humanos, como é o caso da insuficiência cardíaca, tumores, doenças renais crônicas, hipertensão, artrose, diabetes, catarata e até uma condição semelhante ao Alzheimer, conhecida como Síndrome da Disfunção Cognitiva, que é uma das doenças neurodegenerativas mais comuns tanto em cães quanto em gatos.
A veterinária Isabelle Barros é pós-graduada em geriatria animal explica sobre os sinais a que os tutores devem estar atentos de que algo está errado com o bichinho de estimação. [ouça o áudio acima]
A veterinária ressalta que é fundamental que os tutores reconheçam alterações no comportamento de seus animais como sintomas patológicos para que haja uma intervenção precoce que ajude a preservar a qualidade de vida do pet por meio de cuidados veterinários mais eficazes. [ouça o áudio acima]
Um detalhe importante é saber que a idade em que cada animal entra na fase senil pode variar. [ouça o áudio acima]
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