Está cada dia mais difícil manter o básico no dia a dia na mesa do brasileiro. O último aumento da Petrobrás vai deixar o botijão de gás 16% mais caro para as revendedoras. Mas quem paga o preço mesmo é o consumidor final.
A estimativa do Sinegás, o sindicato das revendas de gás de cozinha de Maringá é que o preço do botijão varie de R$ 128 a R$ 133 dentro de alguns dias. A última pesquisa de preços indicava variação de R$ 112 a R$ 120. Segundo o presidente do Sinegás, Francisco Laganar, embora as distribuidoras também não concordem com a política de reajuste que vem de cima, é uma reação em cadeia que chega ao consumidor final. [ouça o áudio acima]
Nas ruas, os maringaenses expressam tristeza quando o assunto é o preço do gás de cozinha.
Sônia de Souza usa dois botijões por mês. Uma realidade cada vez mais desafiadora para manter as contas em dia. [ouça o áudio acima]
Neide Gabriel diz que já está buscando outras alternativas para cozinhar em casa. Segundo ela, o gás saiu do item básico para item de luxo. [ouça o áudio acima]
A alternativa de cozinhar a lenha ou a carvão também está sendo adotada na marmitaria do Danilo de Freitas. Segundo ele, a última opção é repassar o reajuste para o cliente, mas não está fácil sustentar o consumo semanal de gás. [ouça o áudio acima]
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