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Hoje a coleta e destinação custam R$ 34 mi ao município. Uma licitação está em andamento para contratar um aterro sanitário. E a partir de 1º de agosto a coleta volta a ser feita por servidores municipais. O secretário de Serviços Públicos, Vagner de Oliveira, diz que se a concorrência pública para a contratação do aterro emperrar, a saída será uma licitação de emergência.
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