A repercussão do caso dos formandos de medicina que não puderam fazer a festa neste fim de semana em Maringá ganha novos capítulos. Na manhã desta segunda-feira (23), na sede do Procon de Maringá, uma reunião entre a direção do órgão, os formandos e uma advogada constituída pelos estudantes, além de um representante de uma associação nacional das empresas que realizam formaturas, tratou sobre quais providências serão tomadas a partir de agora.
A empresa de formaturas que tem sede em Florianópolis e foi contratada pelos 123 estudantes não faz parte desta associação. O diretor do Procon de Maringá, Flávio Mantovani, explica que a empresa não responde às ligações. [ouça o áudio acima]
Caso o representante da empresa contratada pelos estudantes, e que esteve em Maringá no fim de semana, não seja encontrado, não está descartada a ida de uma equipe do Procon até Florianópolis ou um trabalho em conjunto com o órgão da capital catarinense. [ouça o áudio acima]
O prejuízo aos estudantes de medicina chega a R$ 3 milhões de reais. A empresa pode ser multada em valores que ainda não foram definidos e ficará proibida de realizar novos serviços em Maringá. [ouça o áudio acima]
Os formandos tentarão na Justiça o ressarcimento dos prejuízos. A Polícia Civil também está no caso.
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