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Um ato reunindo estudantes e docentes efetivos e temporários foi feito na manhã desta quarta-feira (15), em frente à reitoria da Universidade Estadual de Maringá. Os participantes do ato fazem parte de um grupo chamado “Mobiliza UEM”. Na avaliação deles, esse tipo de ensino precariza o ensino superior. A ação dos participantes também pediu que o contrato dos docentes temporários seja renovado, o que cabe ao Governo do Paraná. A Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná , área que responde pelas universidades no Governo, já disse que só pode renovar contratos se as aulas retornarem devido a uma lei de 2006. Na avaliação dos manifestantes, essa condição é uma moeda de troca: primeiro aprova o ensino remoto e depois os temporários são contratados. O ensino remoto irá prejudicar alunos, avaliou um dos porta-vozes do “Mobiliza UEM”, professor Thiago Ferraiol.
A reitoria informou à CBN que não irá se manifestar sobre a manifestação porque a aplicação do ensino remoto cabe ao Conselho de Ensino e Pesquisa, um colegiado superior. A votação se esse tipo de ensino será aplicado ocorre na tarde desta quarta-feira (15).
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