Com objetivo de resgatar as escolas de samba em Maringá, tradicionais nos anos 60 e 70 na cidade, artistas e produtores criaram o projeto “Unidos do Ingá”. A iniciativa foi contemplada pelo prêmio Aniceto Matti, da Prefeitura Municipal, e desde o ano passado tem realizado oficinas de baterias de escola de samba. Cerca de 20 pessoas tem aprendido como ser ritmistas.
Um novo passo será dado em breve. O Unidos do Ingá quer eleger a rainha de bateria para o projeto. O concurso ocorre na terça-feira que vem, dia 21 de janeiro, às 20h, no Teatro Reviver. A inscrição é gratuita. A ganhadora não irá receber premiação em dinheiro, mas uma faixa, e se apresentará em duas ocasiões, com os adereços custeados pelo Unidos. Sete mulheres já se inscreveram.
Quatro jurados irão eleger a beldade. São dois sambistas, uma aderecista e um coreógrafo, diz Márcio Aléx, um dos responsáveis pelo projeto.
Três critérios serão levados em conta na eleição: samba no pé, simpatia e animação. No dia da prova não é obrigatório usar figurino de passista.
O Unidos do Ingá deve realizar fazer cinco apresentações em fevereiro no Teatro Reviver.
A inscrição deve ser feita por e-mail. O endereço é o proj.unidosdoinga@gmai.com. É necessário enviar o nome completo, data de nascimento, endereço e telefone.