Esta semana a chuva não deu trégua. Teve até horário marcado para despejar o aguaceiro. Do meio para o final da tarde.
E todos os dias foi uma chuva intensa, que alagou ruas, avenidas e prédios.
E mesmo com guarda-chuva, quem tava na rua se encharcou.
Por isso, um bando de gente se abrigava debaixo das marquises na hora que os pingos engrossavam.
E nessa quinta-feira (7), eu tive que ir para debaixo da marquise no meio do temporal.
Tinha esquecido o guarda-chuva. Isso que dá não ficar atenta à previsão do tempo.
Para servir de consolo, ao meu lado estava a Heron Versuchi, com guarda-chuva debaixo do braço, mas sem coragem de encarar a chuvarada. [ouça o áudio]
A Fátima Abreu também não esqueceu o guarda-chuva. E o dela é bem reforçado. [ouça o áudio]
No meu time de esquecidos, encontrei a Ester Anselmo. E o jeito foi esperar a chuva dar uma acalmada. [ouça o áudio]
E as chuvas desta semana foram bem intensas e mais prolongadas.
O meteorologista Samuel Braun, do Simepar, explica que as chuvas na primavera são uma média das chuvas mais prolongadas do inverno, com as chuvas mais rápidas típicas do verão.
Mas é bom sair de casa com guarda-chuva toda vez que a previsão indicar frente fria.[ouça o áudio]
Só nessa quinta-feira (7), a precipitação acumulada foi de 19 mm, em Maringá. De segunda a quarta-feira (6), já havia chovido 101.6 mm na cidade de acordo com o Simepar. A precipitação durante a semana ultrapassou a média esperada para novembro, que é de 120mm.