Isso significa que embora as pessoas digam que não são racistas, num momento de conflito deixam aflorar o preconceito. Foi o caso da mulher que agrediu um jovem negro em Maringá. As agressões foram registradas em áudio e estão sendo investigadas pela polícia. Uma das formas de combater o preconceito, explica o professor da UEM Delton Felipe, doutor em educação com pós-doutorado em história, é reconhecer o racismo e enfrentá-lo com políticas públicas e muita educação. “É preciso que as pessoas se vejam como iguais”, diz o professor. O caso é registrado no ano em que a Lei Áurea completa 130 anos e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, 70 anos.

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