Região Metropolitana de Maringá é tema de audiência pública
Foto: Geovan Petry/CBN Maringá

Plano de Desenvolvimento

Região Metropolitana de Maringá é tema de audiência pública

Paraná por Geovan Petry em 04/11/2022 - 16:39

Os participantes da  3° audiência pública do Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI),  promovida pelo Governo do Paraná, puderam discutir e sugerir ideias para centralizar investimentos para demandas da Região Metropolitana de Maringá (RMM)

A 3ª audiência pública do Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI) da Região Metropolitana de Maringá (RMM), realizada na Câmara Municipal, teve a presença de prefeitos, representantes dos 26 municípios da região que participaram presencialmente ou de forma remota. 

De acordo com o diretor da Urbitec, empresa de consultoria responsável pela elaboração do Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da RMM, Gustavo Tanigushi, há uma estimativa orçamentária de R$ 3 milhões de reais por ano para serem investidos na região, num primeiro momento, em três áreas: mobilidade, planejamento e uso do solo e meio ambiente. [ouça o áudio acima]

Essa foi a última das três reuniões para traçar as metas da RMM, conforme o que foi estabelecido pelo Estatuto da Metrópole. Os municípios estão livres para participar ou não do grupo. A Região Metropolitana de Maringá (RMM) foi planejada em 1998. Agora, o Paraná Cidade trabalha para agilizar os procedimentos e implantar os projetos, visando o desenvolvimento regional.

O analista de desenvolvimento do Paraná Cidade, Geraldo Luiz Farias, explica que, uma ação conjunta para o planejamento das ações, representa menor investimento pelos municípios. [ouça o áudio acima]

Os três encontros foram importantes para instituir efetivamente a RMM e, dessa forma, cobrar do governo do estado e federal os investimentos necessários à região. Esse é o desejo do presidente da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep), Fernando Brambilla [ouça o áudio acima]

Após essa etapa será redigido um relatório final com as propostas que seguem para a discussão na Assembleia Legislativa. O Estado irá arcar com 100% do custeio operacional a partir do primeiro ano de operação do Plano.

Fazem parte as cidades de ngulo, Astorga, Atalaia, Bom Sucesso, Cambira, Doutor Camargo, Floraí, Floresta, Flórida, Iguaraçu, Itambé, Ivatuba, Jandaia do Sul, Lobato, Mandaguaçu, Mandaguari, Marialva, Munhoz de Mello, Nova Esperança, Ourizona, Paiçandu, Presidente Castelo Branco, Santa Fé, São Jorge do Ivaí e Sarandi.

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